A primeira história que originou os anacronismos na Ilhabela
está documentada nas Atas do Arquivo Paroquial, nos Anuários da Diocese de
Santos, na Revista do Instituto Histórico de São Paulo e em dezenas de outros
trabalhos, datados em 1647, 1918, 1942 e 1976. As versões foram descritas por
testemunhas oculares e no decorrer do tempo, estas notícias foram disseminadas
entre os pescadores das cidades, originando novas lendas e folclores.
Na cidade de Ilhabela, estas lendas se
popularizaram com as pesquisas e publicações da saudosa Iracema França Lopes
Corrêa (Dedé). A folclorista contribuiu para com o resgate das tradições e das
lendas do município de Ilhabela.
Um dos seus trabalhos foi tema de um livreto
intitulado “Lendas, Mitos, Estórias ou Causos de Ilhabela”, publicado pela
Sociedade de Proteção do Meio Ambiente de Ilhabela. A publicação de 16 páginas
trouxe as pesquisas de Iracema acerca das lendas da ilha com ilustrações de
Maria Cláudia França Nogueira (Crau).
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01/01/21
Lendas de Ilhabela
Textos: Iracema França Lopes Corrêa (Dedé)
Ilustrações: Maria Cláudia França Nogueira (Crau)
Clique nas páginas abaixo para ler as versões.
Lage
Água Branca
Água da Saúde
Portinho
Peixe Tapa
Feiticeira
Sino 1
Sino 2
Estevão
Serpente
Caveira
Come Bala
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