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26/02/23

Hemeroteca de Jornais e Revistas Sobre Ilhabela

O Arquivo Ilhabela possui uma seção dedicada ao projeto (Hemeroteca Digital), onde são mantidos acervos periódicos como jornais, folhetos e revistas.

A Hemeroteca do Arquivo Ilhabela reserva a esse material literário, um acervo temático de recortes de jornais e revistas, ou ainda um banco de dados informatizado com materiais desse tipo de publicação.

Todos os artigos arquivados são digitalizados por nossa equipe e convertidos em formato PDF para referência futura e os originais são mantidos na biblioteca privada da empresa.


Lendas de Ilhabela

A saudosa folclorista Iracema França Lopes Corrêa (Dona Dedé) contribuiu para resgatar as tradições e lendas do município de Ilhabela. Uma de suas obras foi tema da brochura “Lendas, Mitos, Estórias ou Causos de Ilhabela” publicada pela Sociedade de Proteção Ambiental de Ilhabela. A edição de 16 páginas trazia seus textos sobre as lendas da cidade com ilustrações de Maria Cláudia França Nogueira (Crau).


Jornal da Vila

Em 1992, o “Jornal da Vila” da cidade de Ilhabela iniciou suas atividades como boletim de cinema e vídeo. No início, as publicações mensais cobriam o lançamento e as promoções da locadora “Vila Vídeo” localizada no centro de Ilhabela. A partir da 3.ª edição, o panorama em foco mudou para incluir a realidade na sensibilidade, cultura e ambiente da nação insular, e a partir do sétimo exemplar, o nome da publicação passou a ser “Jornal da Vila”. Um total de 46 impressões foram publicadas.


O Grimório da Feiticeira de Ilhabela

Datado de 1792, o Grimório é um livro de feitiços e anotações que pertenceu à feiticeira Maria Perpétua Calafate de Souza, que deu nome a uma praia e bairro da zona sul de Ilhabela. Este é um diário pessoal para manter (escrever) coleções de feitiços medievais, rituais e feitiços mágicos, usando de fontes clássicas hebraicas ou egípcias.

Os textos contêm figuras astrológicas, listas de anjos e demônios, instruções para lançar feitiços, combinar poções e também ensinam como invocar seres sobrenaturais. O grimório da bruxa de Ilhabela é escrito em latim. Os especialistas consideram este material um objeto com certas prescrições. A começar pelo fato de ser o diário pessoal de uma bruxa, que poderia então ter envenenado as páginas por questões de segurança.


As Cartilhas da Cultura de Ilhabela

As cartilhas sobre cultura e história de Ilhabela fizeram parte da coleção — Ilhabela Nós Te Amamos — lançada no município em 2003. Cada exemplar da cartilha tratava de um tema da história e memórias de Ilhabela, oferecendo à população uma forma simplificada de resgatar suas raízes e identidade cultural. A coleção era vista como uma importante iniciativa cultural e institucional que aproximava as pessoas e individualizava as relações entre elas.


Revista do Museu Paulista
Ano 1987 - Vol II - H. Von Ihering

Em 1897, Hermann Von Ihering viajou com dois técnicos do Museu Paulista para Villa Bella (atual Ilhabela) com o objetivo de completar seu trabalho sobre a fauna marinha. Assim, escolheram a ilha de São Sebastião (Ilhabela) para fazer a pesquisa por ser um ambiente “diferente” como clima, vegetação e aspectos geográficos. O estudo foi publicado na Revista do Museu Paulista, Volume II, pp. 129–171.
 

Revista do Museu Paulista
TOMO XVI – Ano 1929
Por: Hermann Luederwaldt

O cientista Waldo Schmitt seguiu com as pesquisas em Villa Bella (Ilhabela), onde seu amigo assistente Hermann Luederwaldt, escreveu sua dissertação em 1929, na Revista do Museu Paulista. A publicação detalhou os resultados da Expedição Científica que fizeram à Ilha de São Sebastião, realizada em 1925 no litoral paulista.


Boletim da Associação dos Geólogos Brasileiros
Ary França (1944)

Em novembro de 1944, Ary França já compartilhava alguns resultados de suas pesquisas e publicava suas análises na revista “Boletim da Associação dos Geógrafos Brasileiros”, onde escrevia sobre a geografia da ilha de São Sebastião (Ilhabela), incluindo imagens do município, datadas de 1944.


O Discurso: Notícia Sobre Ilhabela
Escrito por Ary França em 3 Set 1973

Nos 168 anos de Ilhabela, o então prefeito Roberto Fazzini encomendou a Ary França um discurso em homenagem ao aniversário da cidade. O texto foi lido pelo saudoso advogado Renato Lopes Corrêa, na época um brilhante orador.

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